CRISTO – 9 de julho de 2007
Meus bem amados, eu volto com amor para confirmar-lhes que a vibração é amor, a vibração é luz, a vibração é verdade.
Toda vibração que vocês emitem com o coração é capaz de transformar, realmente, o mundo, senão, meu sacrifício e minha crucificação terão sido vãos.
O que pensar daqueles de seus irmãos que pretendem que a vibração não pode mudar as coisas?
Aqueles que dizem que a vibração emitida pelo coração não é forte o suficiente para lutar contra a sombra e contra a fatalidade de suas vidas?
Aqueles de seus irmãos que dizem isso perderam a fé, aquela que desloca as montanhas.
A fé é, efetivamente, o motor da vibração de seu coração, é, efetivamente, ela que move montanhas, mas com a vibração do amor a mais, ela é a força que cria os universos.
Não crer nela, considerar essa força como qualquer outra força, compará-la às outras forças é um ato de pouca fé e de falta de amor.
Aquele que vive o amor torna-se o farol de toda a vida, transcende, pela radiação, seu ambiente, mas, também, a qualidade do Sol e de todos os planetas.
Tudo é interligado, tudo é interdependente, nada pode existir sem a radiância do amor.
Se vocês duvidam disso, como farão para vir a mim?
Como farão para mudar de vibração?
Como poderão amar seus irmãos?
Como, mesmo, poderão amar-se a si mesmos?
Não há regras aritméticas, não há regras matemáticas complexas, a única regra é: o amor é tudo o que é.
Ver outra coisa é, já, uma dualidade, já, uma divisão e, já, uma recusa de sua divindade e de sua unidade.
É reentrar na ação/reação.
O amor é graça, o amor é unidade, por que não desposar esse axioma?
Tudo se transforma à luz do amor, tudo se resolve na unidade do amor.
Meus queridos irmãos, é claro, vocês são livres, livres de continuar todas as suas experiências.
Enquanto a sede da experiência está aí, vocês não poderão fazer a última experiência, que é amor.
O amor é a única experiência que termina todas as outras, a única experiência que pode conduzir à sua divindade.
Todas as outras são apenas afastamentos.
Compreendam, efetivamente, que eu não julgo e não julgarei qualquer experiência outra que não aquela do amor porque, em definitivo, todas essas experiências levá-los-ão, um dia, a fazer a experiência final e o tempo não conta, a soma de suas experiências, tampouco, em face da grandeza do amor.
Meu coração tem sede de todos vocês sede de vê-los reencontrar nosso Pai.
Meu coração queima de abrasá-los em meu fogo.
Qual é o mais belo sucesso de amor que o de fundir-se nesse braseiro de amor que eu e outros muito grandes seres de luz propomos a vocês?
Qual experiência pode rivalizar com o fogo do amor?
Nenhuma, é claro.
Mas enquanto vocês não decidirem vivê-la, eu não posso estender-lhes a mão totalmente, eu posso apenas acariciar-lhes a alma, de tempos em tempos, apenas lembrar-me à sua boa lembrança de unidade que vocês são.
Meus bem amados irmãos de luz, eu venho ao mais próximo de vocês, para tocá-los.
Vocês aceitarão deixar-se tocar por meu fogo?
Eu sou seu baluarte contra o sofrimento, seu baluarte contra a noite.
Oh, quanto eu os amo!
Oh, quanto eu sou vocês, que são eu!
Oh, quanto sua luz é necessária ao Sol!
Vocês contam, mais do que nunca, vocês não poderão crê-lo ou esperá-lo.
Fujam daqueles que querem induzi-los à dor, à crença de sua dualidade.
Certamente, vocês estão em peregrinação há tantas e tantas vidas que creem, verdadeiramente, no que vivem como a realidade.
Mas a única realidade é a unidade, o «eu sou», a vibração do amor.
Retirem seus hábitos de medos e de sombra.
Vistam seu hábito de glória, adornem-se com a cor do amor e da verdade.
Eu estou aí para acolhê-los, abraçá-los e felicitá-los por terem feito a escolha da verdade.
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Traduzido para o Português por Célia G.
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